É, o título não é exatamente a respeito do grito de guerra que embalou a medalha de ouro da seleção de vôlei em Barcelona. É outra coisa, invadindo um pouco o terreno do pessoal desse blog aqui.
Inphelizmente a tecnologia gamística “made in Brazil” empacou nos 8 bits do NES e nos 16 bits do Mega Drive. La prueba é que, mais uma vez, este último será relançado, tendo como novidades controles e um game que tenta, digamos assim, imitar o Guitar Hero, com direito a músicas de rock nacional, como por exemplo as do NX Zero. È um, quase, digamos… Guitarreiro.
Afinal, estamos falando de um console de 16 bits, do tempo em que os cruzeiros eram surreais – e é o da Sega, com algumas características inferiores ao Super Nintendo. Imagine o sufoco pra adaptar músicas atuais para o hardware sonoro do Mega Drive, equivalente a alguns telefones celulares de hoje em dia. A propósito, para isso a empresa chinesa CME lançou em 2006 o U-Key Mobiltone, um mini-teclado com chip de áudio de telefone celular feito especialmente para se compor músicas pra ringtone – se bobear, músicas de games de 16 bits também.
Caramba, não tem nada um pouco mais avançado por aí, não? Como por exemplo, games de Playstation 1?… Eis la questión. E olha que o PS1 tinha o Net Yaroze, que era um PS1 programável com o qual programadores de fora de softhouses chegaram a phazer alguns gâmes.
E veja em UpaLupa (nunca li esse blog na minha vida, mas o post é bão): O que não fazer em uma campanha de mídias sociais. Ela não gostou de ter recebido um E-Mail de um fabricante de material esportivo. Quem me dera algum dia chegar á esse ponto…
Igor C. Barros Cartoons 
E o que eu acho mais herético é que esses novos lançamentos NÃO tem espaço para cartuchos, ou seja, nem para jogar mais do que os 20 jogos que vem na memória dá!
Mas há o Zeebo, também da Tectoy, com algumas tecnologias menos antigas, como controles com sensor de movimento, mídia armazenada em cartões de memória SD (você compra os jogos por um serviço que o próprio site do Zeebo fornece) e, segundo alguns, gráficos comparados aos do PSX. Qualquer coisa, google it pra saber mais informações.
Abs e freio a disco nas quatro rodas.
Olha Igor… O “Hoje em Dia” da Record fez uma reportagem acerca deste assunto (Games feitos no Brasil). Para conferir:
http://www.youtube.com/watch?v=q2T_Ueih2kw (é aos 05:07 – MAS… Adivinha quem surge aos 3:15 do vídeo? ^^)
E sobre o Edit: e se eles quisessem também te dar um boné?
Por falar em campanhas, Igor, aí vai uma dica:
http://deathsign.cafeinado.com/
As torturas de um empregado de agência de propagandas (cliquem em “Arquivo” e não se assustem com o tom extremamente ácido) em um mundo onde tudo o que o cliente manda fazer, não tem validade/serventia no segundo seguinte!
Assim, essa campanha da Puma não me surpreende – considerando o anúncio e a presença de homens-sanduíche da Red Bull na época do soterramento de uma das obras do Metrô de São Paulo (se não me engano)! Isso me fez lembrar de uma carta estranha da Reader’s Digest que recebi dizendo que tinha que respondê-la para participar de um concurso – mesmo estilo de ‘persuasão’, se me permitem dizer!